Discordar da realização da "Festa do Avante" ou de outra qualquer "Festa", na Margem Sul ou onde quer que seja, não é "ataque dos inimigos" nem "reacção do capital". É, apenas, razoabilidade. E não se entende como é possível ser autorizada. Por muito que se cumpram as regras de segurança, são 100.000 pessoas. Por muito que se compreendam as dificuldades financeiras do PCP, lastimam-se, bem mais, as das famílias sem emprego nem comida para dar aos filhos. O PCP não pode ser "Um Estado dentro de um Estado". E não se pode ter medo de dizer "NÃO" ao PCP. "Não ir por aí". Não vou.

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